“Quando a criança se interessa pelo que faz é
capaz de empreender esforços até o limite de sua resistência física.”
Jean Piaget
Sugestões de atividades
com pontuações que estou trabalhando com meus alunos que encontrei em um blog
Aula 01
Iniciei minha aula falando sobre a importância da
leitura e que para que a mesma seja entendida, é necessário empregar a
entonação adequada, por isso a pontuação se faz tão necessário ao ler e
escrever.
Contei para as crianças uma história com o título:
Saber ler também pode salvar vidas.
"Saber ler, também pode salvar vidas"
Numa cidade, não muito distante daqui, havia um rapaz muito admirado pelo população. isto porque além de cultivar muitos valores, como: amizade, solidariedade, respeito, coragem e outros...ele estava sempre salvando vidas.
Seu nome era Júnior, mas as pessoas o chamavam carinhosamente de Juninho Herói.
Um dia, houve um temporal em sua cidade e inundou tudo.
Um garoto estava se afogando. Como a correnteza era muito forte, as pessoas se desesperaram, mas ninguém tinha coragem de arriscar e salvar o garoto.
Uma vizinha de Juninho Herói viu o garoto se afogando e ligou rapidamente para ele.
Imediatamente ele chegou, lutou com todas as suas forças contra a correnteza até salvar o garoto.
As pessoas ficaram comovidas e admiradas com tanta coragem!
Tempos depois, várias pessoas ficaram doentes por causa da água contaminada da enchente e contraíram várias doenças como leptospirose e outras.
Novamente Juninho Herói não mediu esforços, pegou seu fusquinha amarelo, colocou as pessoas doentes e levou-as a hospitais, postos de saúde...dando assistência a quem precisasse de sua ajuda.
E assim...Juninho Herói ia vivendo e encantando a cidade.
Sua solidariedade era tão grande que passou a ser notícias em jornais, rádios, revistas...
Os meios de comunicação sempre narravam algo bonito sobre o Juninho Herói.
Até que um dia, aconteceu algo tão triste...mais tão triste que a cidade inteira chorou.
Um incêndio atingiu um prédio, as pessoas chamaram imediatamente os bombeiros que conseguiram salvar a grande maioria das pessoas, porém...uma mãe estava desesperada, quando notou que sua filha retornou ao prédio para buscar sua boneca.
Aos prantos ela pediu ajuda a Juninho Herói, que entrou imediatamente em ação, lutando bravamente com toda sua força contra o fogo para salvar a menina.
Assim que ele conseguiu salvar a menina entregou-a ,aos bombeiros que desceram imediatamente com a menina nos braços para receber assistência médica.
Juninho Herói estava se sentindo muito mal, sem ar, com grande dificuldade para respirar, precisava urgentemente de água. Ele caminhou com dificuldade e encontrou em cima do armário, um litro. Imediatamente abriu o mesmo e viu que dentro havia um líquido transparente feito água. Mas...no rótulo do produto estava escrito:" Produto tóxico", se ingerido provoca a morte em poucos segundos.
Infelizmente o grande herói não sabia ler, ingeriu o produto, caindo logo em seguida.
Quando os bombeiros retornaram ao prédio, encontraram Juninho Herói já sem vida.
Um sentimento de tristeza tomou conta da cidade.
Um herói que encantou a cidade, venceu perigos bravamente, salvou a vida de tanta gente, acabou morrendo por ingerir um produto tóxico, porque não sabia ler.
Numa cidade, não muito distante daqui, havia um rapaz muito admirado pelo população. isto porque além de cultivar muitos valores, como: amizade, solidariedade, respeito, coragem e outros...ele estava sempre salvando vidas.
Seu nome era Júnior, mas as pessoas o chamavam carinhosamente de Juninho Herói.
Um dia, houve um temporal em sua cidade e inundou tudo.
Um garoto estava se afogando. Como a correnteza era muito forte, as pessoas se desesperaram, mas ninguém tinha coragem de arriscar e salvar o garoto.
Uma vizinha de Juninho Herói viu o garoto se afogando e ligou rapidamente para ele.
Imediatamente ele chegou, lutou com todas as suas forças contra a correnteza até salvar o garoto.
As pessoas ficaram comovidas e admiradas com tanta coragem!
Tempos depois, várias pessoas ficaram doentes por causa da água contaminada da enchente e contraíram várias doenças como leptospirose e outras.
Novamente Juninho Herói não mediu esforços, pegou seu fusquinha amarelo, colocou as pessoas doentes e levou-as a hospitais, postos de saúde...dando assistência a quem precisasse de sua ajuda.
E assim...Juninho Herói ia vivendo e encantando a cidade.
Sua solidariedade era tão grande que passou a ser notícias em jornais, rádios, revistas...
Os meios de comunicação sempre narravam algo bonito sobre o Juninho Herói.
Até que um dia, aconteceu algo tão triste...mais tão triste que a cidade inteira chorou.
Um incêndio atingiu um prédio, as pessoas chamaram imediatamente os bombeiros que conseguiram salvar a grande maioria das pessoas, porém...uma mãe estava desesperada, quando notou que sua filha retornou ao prédio para buscar sua boneca.
Aos prantos ela pediu ajuda a Juninho Herói, que entrou imediatamente em ação, lutando bravamente com toda sua força contra o fogo para salvar a menina.
Assim que ele conseguiu salvar a menina entregou-a ,aos bombeiros que desceram imediatamente com a menina nos braços para receber assistência médica.
Juninho Herói estava se sentindo muito mal, sem ar, com grande dificuldade para respirar, precisava urgentemente de água. Ele caminhou com dificuldade e encontrou em cima do armário, um litro. Imediatamente abriu o mesmo e viu que dentro havia um líquido transparente feito água. Mas...no rótulo do produto estava escrito:" Produto tóxico", se ingerido provoca a morte em poucos segundos.
Infelizmente o grande herói não sabia ler, ingeriu o produto, caindo logo em seguida.
Quando os bombeiros retornaram ao prédio, encontraram Juninho Herói já sem vida.
Um sentimento de tristeza tomou conta da cidade.
Um herói que encantou a cidade, venceu perigos bravamente, salvou a vida de tanta gente, acabou morrendo por ingerir um produto tóxico, porque não sabia ler.
Aula 02
Revisar a aula anterior e explicar as crianças que depois do ocorrido com Juninho Herói, a cidade inteira estava em luto, era difícil retornar a vida normal.
Várias homenagens foram feitas ao herói que seria eterno no coração de todos.
O prefeito da cidade convocou todos os professores e exigiu que as aulas fossem mais atrativas para que as crianças sentissem prazer pelos estudos, aprendessem realmente e despertassem nas pessoas analfabetas desejo em voltar a estudar.
O prefeito então contratou seres muito especiais que serão nossos amigos da escola, os quais ajudarão a gente ler, escrever e interpretar melhor.
Vocês vão ter o privilégio de recebê-los agora, enquanto conto a história, também terão as fotos dos mesmos, coladas em seus cadernos, pois eles são fundamentais em nossa vida.
O nome de nossa história de hoje é: "Somos pontuais"
Em um paraíso secreto viviam seres extraordinários, muito responsáveis e
muito pontuais. Viviam em harmonia em seu reino, até que um dia precisaram de
deixar o paraíso para socorrer muitas crianças que encontravam dificuldades nas
escolas. Então estes sete amiguinhos despediram dos demais e foram para as
escolas, onde precisavam deles com mais urgência.
Vamos conhecer agora Maria Espaço Vago (parágrafo)
Agora é a hora de um personagem muito
conquistador, ele é dos mais presentes em todos os textos, é o nosso amigo Zé
do Ponto
Agora uma nova amiguinha, ela é
muito apaixonada pelo Zé do ponto, gosto muito de estar presente nos textos
assim como ele e fica muito zangada pois as crianças costumam esquecer sempre a
sua presença.
Ela é nossa amiguinha Virgulina
Ela é nossa amiguinha Virgulina
Temos a honra de receber aqui, duas amigas inseparáveis que é a Lilica Dois Pontos e Joaninha Travessão.
Joaninha Travessão
Temos agora a chance de conhecer um tremendo intelectual, ele é Chico Perguntador
E agora crianças que tivemos a honra de conhecê-los, serão nossos amiguinhos inseparáveis e estarão presentes todos os dias em nossas aulas, eles são sempre muito pontuais.
Vamos aplaudi-los desejando-lhes que sejam muito bem vindos!
Obs: As crianças receberam o desenho dos personagens para que colorissem.
Cada criança representou um personagem da pontuação e cada delas ficou responsável em olhar o caderninho de todos os amiguinhos, para verificar se estavam esquecendo a sua presença.
Aula 03
TEATRO
DA PONTUAÇÃO
Atendendo a pedidos....
TEATRINHO DA PONTUAÇÃO
OBJETIVO: fixar a
função dos sinais de pontuação; observar a diferença entre uma leitura pontuada
e outra sem pontuação e salientar a importância da pontuação.
NARRADOR:
Estavam reunidos, pensativos, tristes, desanimados, Zé do Ponto, Maria Espaço Vago, Joaninha Travessão e Virgulina.
Comentavam que não se achavam tão importantes como o Sr. Alfabeto, que era grande, elegante e dizia coisas bonitas.
Dizia Zé do Ponto (com ar desanimado):
ZÉ DO PONTO:
_ Sabem, eu fico muito triste porque as pessoas só tem olhos para o Sr. Alfabeto. As vezes, passam por cima de mim, me atropelam e saio todo machucado. Sou tão pequeno que as vezes ninguém me ve. Gostaria, de ser como um sinal de trânsito, bonito que fica lá no alto e todos os carros e pessoas obedecem. Quando ele fica vermelho, todos param. Mas sou tão pequeno!
NARRADOR:
Maria Espaço Vago, consolando o velho amigo fala:
MARIA ESPAÇO VAGO:
_ Ah Zé do Ponto, eu também, as vezes fico muito triste porque sei que as pessoas precisam de mim, mas não me fazem caso.
Por isso, quando escrevem as vezes, fica tudo embolado, porque nem sabem que eu existo para separar uma ideia da outra, uma palavra da outra. Escrevem tudo seguidinho, seguidinho, não trocam de linha e nem deixam nenhum espaço vago entre as palavras.
NARRADOR:
Joaninha Travessão, toda convencida, fala:
JOANINHA TRAVESSÃO:
_ Pois eu nem ligo. Se as pessoas não fizerem caso de mim, não vão entender nada do diálogo. Vai ser problema delas. Não posso fazer nada! Estou ciente da minha importância. Se quiserem me utilizar, bem, se não quiserem, amém.
NARRADOR:
Nisso, chegam animados o Beto Exclamação e o Chico Perguntador, que vêm sempre perguntando:
CHICO PERGUNTADOR:
_ Ei, vocês ai, que caras são estas? Sobre o que estão conversando? Posso brincar com vocês? Por que estão reunidos? Não querem passear pelos jardins do texto?
BETO ESCLAMADOR:
_ Chega! Basta! Puxa vida! Nossa! Você só sabe perguntar! Se pelo menos você ouvisse as respostas, saberia o que está acontecendo!
NARRADOR:
Lilica Dois Pontos, que ouvia a conversa num canto afastado, disse:
LILICA DOIS PONTOS:
_ Tive uma ideia genial! Para acabar com o baixo astral dos nossos três amigos, vamos passear pelos jardins do texto, mas vamos ficar escondidos. Vocês vão ver a bela confusão que vai dar. Vai ser bem divertido!
NARRADOR:
Maria Espaço Vago, contrariada, não quis brincar e disse:
MARIA ESPAÇO VAGO:
_ Vou ficar bem aqui no meu lugar. Quero ver em que vai dar essa brincadeira.
NARRADOR:
Os outros se esconderam atrás das letras, debaixo das palavras e em silêncio observaram o aperto do Sr. Alfabeto para se fazer entender.
Espalharam-se pelos jardins do texto e ficaram escutando (personagens se escondem).
E foi então que o Sr. Alfabeto e todos perceberam a importância que tem a pontuação em qualquer texto, a partir desse dia, todos passaram a respeitar todos os pontos, tanto quanto respeitavam o Sr. Alfabeto.
NARRADOR:
Estavam reunidos, pensativos, tristes, desanimados, Zé do Ponto, Maria Espaço Vago, Joaninha Travessão e Virgulina.
Comentavam que não se achavam tão importantes como o Sr. Alfabeto, que era grande, elegante e dizia coisas bonitas.
Dizia Zé do Ponto (com ar desanimado):
ZÉ DO PONTO:
_ Sabem, eu fico muito triste porque as pessoas só tem olhos para o Sr. Alfabeto. As vezes, passam por cima de mim, me atropelam e saio todo machucado. Sou tão pequeno que as vezes ninguém me ve. Gostaria, de ser como um sinal de trânsito, bonito que fica lá no alto e todos os carros e pessoas obedecem. Quando ele fica vermelho, todos param. Mas sou tão pequeno!
NARRADOR:
Maria Espaço Vago, consolando o velho amigo fala:
MARIA ESPAÇO VAGO:
_ Ah Zé do Ponto, eu também, as vezes fico muito triste porque sei que as pessoas precisam de mim, mas não me fazem caso.
Por isso, quando escrevem as vezes, fica tudo embolado, porque nem sabem que eu existo para separar uma ideia da outra, uma palavra da outra. Escrevem tudo seguidinho, seguidinho, não trocam de linha e nem deixam nenhum espaço vago entre as palavras.
NARRADOR:
Joaninha Travessão, toda convencida, fala:
JOANINHA TRAVESSÃO:
_ Pois eu nem ligo. Se as pessoas não fizerem caso de mim, não vão entender nada do diálogo. Vai ser problema delas. Não posso fazer nada! Estou ciente da minha importância. Se quiserem me utilizar, bem, se não quiserem, amém.
NARRADOR:
Nisso, chegam animados o Beto Exclamação e o Chico Perguntador, que vêm sempre perguntando:
CHICO PERGUNTADOR:
_ Ei, vocês ai, que caras são estas? Sobre o que estão conversando? Posso brincar com vocês? Por que estão reunidos? Não querem passear pelos jardins do texto?
BETO ESCLAMADOR:
_ Chega! Basta! Puxa vida! Nossa! Você só sabe perguntar! Se pelo menos você ouvisse as respostas, saberia o que está acontecendo!
NARRADOR:
Lilica Dois Pontos, que ouvia a conversa num canto afastado, disse:
LILICA DOIS PONTOS:
_ Tive uma ideia genial! Para acabar com o baixo astral dos nossos três amigos, vamos passear pelos jardins do texto, mas vamos ficar escondidos. Vocês vão ver a bela confusão que vai dar. Vai ser bem divertido!
NARRADOR:
Maria Espaço Vago, contrariada, não quis brincar e disse:
MARIA ESPAÇO VAGO:
_ Vou ficar bem aqui no meu lugar. Quero ver em que vai dar essa brincadeira.
NARRADOR:
Os outros se esconderam atrás das letras, debaixo das palavras e em silêncio observaram o aperto do Sr. Alfabeto para se fazer entender.
Espalharam-se pelos jardins do texto e ficaram escutando (personagens se escondem).
E foi então que o Sr. Alfabeto e todos perceberam a importância que tem a pontuação em qualquer texto, a partir desse dia, todos passaram a respeitar todos os pontos, tanto quanto respeitavam o Sr. Alfabeto.
Aula 04
PARA QUEM É O PRESENTE?"
Trabalhar com esse texto
TEXTO PARA PONTUAR: "PARA QUEM É O PRESENTE?"
Dona Sara saíra de
viagem. Sua ausência duraria aproximadamente dois meses, pois visitaria na
Itália seus parentes, os quais não viam há 20 anos. Mas antes de viajar, dona
Sara deixou um presente. Não disse para quem era, mas, no pacote havia um
cartãozinho em que ela havia escrito quem era o destinatário do presente.
Após a partida, reuniram-se o filho, a
nora, os netos e Renata, sua melhor amiga, para ler o cartão e saber de quem
era esse pacote enorme e tentador.
O filho leu a mensagem, e era evidente
que sua mãe havia deixado o presente para ele. Todos iam saindo preocupados,
quando Renata gritou:
- Um momento ! Eu sabia que Sara não
ia fazer isso comigo, afinal, sou sua melhor amiga.
E acrescentou com um sorriso de
triunfo:
- Escutem isto.
Então leu o cartão em voz alta, e
ninguém pode duvidar : o presente era para ela.
A esta altura dos
acontecimentos, todos quiseram ler o cartão e viram que os dois não estavam
mentindo.
Vamos ver se você descobre o mistério.
O cartão era este:
ESTE PRESENTE É PARA MEU NETO NÃO PARA MINHA NETA TAMBÉM NÃO PENSO EM
DA-LO PARA RENATA MINHA MELHOR AMIGA NÃO É PARA MEU FILHO JAMAIS SERÁ DADO PARA
MINHA NORA ELISA
SARA
1) Pontue o
bilhete de modo que o presente vá para o filho:
ESTE PRESENTE É PARA
MEU NETO NÃO PARA MINHA NETA TAMBÉM NÃO PENSO EM DA-LO PARA RENATA MINHA MELHOR
AMIGA NÃO É PARA MEU FILHO JAMAIS SERÁ DADO PARA MINHA NORA ELISA
SARA
2) Pontue o texto como Renata imaginou :
ESTE PRESENTE É PARA
MEU NETO NÃO PARA MINHA NETA TAMBÉM NÃO PENSO EM DA-LO PARA RENATA MINHA MELHOR
AMIGA NÃO É PARA MEU FILHO JAMAIS SERÁ DADO PARA MINHA NORA ELISA
SARA
3) Coloque os
pontos como o neto imaginou :
ESTE PRESENTE É PARA
MEU NETO NÃO PARA MINHA NETA TAMBÉM NÃO PENSO EM DA-LO PARA RENATA MINHA MELHOR
AMIGA NÃO É PARA MEU FILHO JAMAIS SERÁ DADO PARA MINHA NORA ELISA
SARA
4) Pontue de
modo que o presente vá para a neta :
ESTE PRESENTE É PARA
MEU NETO NÃO PARA MINHA NETA TAMBÉM NÃO PENSO EM DA-LO PARA RENATA MINHA MELHOR
AMIGA NÃO É PARA MEU FILHO JAMAIS SERÁ DADO PARA MINHA NORA ELISA
SARA
5) Coloque os
pontos como a nora leu :
ESTE PRESENTE É PARA
MEU NETO NÃO PARA MINHA NETA TAMBÉM NÃO PENSO EM DA-LO PARA RENATA MINHA MELHOR
AMIGA NÃO É PARA MEU FILHO JAMAIS SERÁ DADO PARA MINHA NORA ELISA
SARA
Querem saber
como terminou esta história ?
Como não
puderam chegar a um acordo, tiveram que esperar que a vovó voltasse, para saber
quem era o afortunado. Por sorte, ela estava arrependida de haver deixado só um
presente e trouxe mais quatro surpresas. Desta forma, ninguém ficou de mãos vazias e todos ficaram
contentes. E assim, a história do presente chegou ao fim.
PONTUAÇÃO
Por exemplo: o filho da vovó imaginou os pontos assim, quando leu o cartão:
01) Colocar os pontos como imaginou a neta:
Este presente é para meu neto? Não! Para minha neta. Também não penso em
dá-lo para Renata, minha melhor amiga . Não é para meu filho .Jamais será dado
para minha nora Eliza.
02) Colocar os pontos como Eliza imaginou
Este presente é para meu neto ? Não! Para minha neta também não. Penso
em dá-lo para Renata, minha melhor amiga, não é. Para meu filho jamais. Será
dado para minha nora Eliza.
03) Colocar os pontos como imaginou o neto:
Este presente é para meu neto! Não para minha neta .Também não penso em
dá-lo para Renata, minha melhor amiga. Não é para meu filho. Jamais será dado
para minha nora Eliza.
04) Colocar os pontos como Renata imaginou:
Este presente é para meu neto? Não! Para minha neta também não. Penso em
dá-lo para Renata, minha melhor amiga. Não é para meu filho. Jamais será dado
para minha nora Eliza.
Aula 05
Texto para pontuar
O Testamento
Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena.
Escreveu assim:
Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada dou aos pobres.
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro os possíveis contemplados.
Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada dou aos pobres.
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro os possíveis contemplados.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o
escrito: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3) O alfaiate pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Assim é a vida. Nós é que colocamos a pontuação. E
isso faz a diferença.
Respostas:
Deixo meus bens à minha irmã.
Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada dou aos pobres.
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada dou aos
pobres.
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a
conta do alfaiate. Nada dou aos
pobres.
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a
conta do alfaiate? Nada! Dou aos pobres.
Queridos alunos, estas aulas estamos trabalhando com os 6º anos.
ResponderExcluirAgora é a sua vez! Tente fazer as atividades e depois escreva o que achou.
Aceitamos sugestões.
Abraços